Drifting Lands, lançado no início de junho pela Alkemi, inova o gênero shoot’em up ao incrementá-lo com uma pitada de RPG e uma história interessante como pano de fundo. No jogo, o cenário é de um mundo pós-apocalíptico onde restam alguns poucos humanos e robôs que lutam pelo controle e pela sobrevivência.
Vamos conhecer um pouco mais do jogo? Confira a review completa do Jornada Geek!
A simplicidade que dá certo somada aos melhores pontos dos RPG’s
Drifting Lands utiliza a mecânica básica dos shoot’em up clássicos de atirar em naves inimigas e desviar de tantos tiros ao longo de um mapa corrido. Até aí tudo bem, mas a Alkemi vai além. Acrescenta os elementos de RPG que possibilitam uma infinidade de customizações em suas naves, indo desde defesas e inúmeros armamentos e até mesmo a skills passivas e ativas que são escolhidas no menu pré-jogo, adicionando mais artifícios para a jogatina.
Gráficos belíssimos
Os gráficos meio cartunescos são muito bem tratados, trazendo uma imersão 2.5D que agrada aos olhos, tendo um bom número de planos de fundo e inimigos, sem se tornar cansativo ao jogador. A arte das cutscenes também não deixa nada a desejar, sendo um grande diferencial de Drifting Lands. Basicamente, é o simples que dá certo adicionado de uma estética de extremo bom gosto.
Drifting Lands e sua gameplay alucinante
Como todo game desse estilo, Drifting Lands não seria diferente. Balas e inimigos pulam pela tela, alternando-se com alguns raros momentos de calmaria, sendo ambos acompanhados de uma boa trilha sonora. E o melhor é que a jogabilidade responde de forma muito precisa os comandos do jogador, sem nenhum atraso ou qualquer outro problema. Vale ressaltar que logo no início do jogo nos é sugerido para uma melhor experiência o uso de um Joystick.
E aí, vale a pena?
Por acrescentar inúmeras possibilidades a um gênero querido por todos os players fãs de clássicos sem perder a simplicidade, Drifting Lands entrega exatamente o que vende e agrada, mesmo sendo inicialmente confuso por conter muita informação. Mas isso é fácil de ser superado. Um ponto negativo que pode comprometer parcialmente a jogabilidade é a ausência da tradução para o português. Porém, no geral, o jogo capricha e é um excelente passatempo para todas as idades. O jogo, até o momento, é exclusivo de PC e é vendido na Steam por R$ 35,99.
*Cópia fornecida pela desenvolvedora.